Não cabe negar que o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, é oriundo de um distúrbio neurológico, ou seja, apresenta uma menor concentração de fluxo sanguíneo na região frontal do cérebro, tal óbice é identificado no período da infância, devido algumas crianças apresentarem hiperatividade e não conseguirem presta atenção, para melhor análise dessa questão, deve-se considerar que muitos pais e professores fazem um diagnóstico de TDAH sem passar por um profissional da saúde, além disso, bastantes jovens utilizam medicamentos de uso restrito desse problema, para potencializar nos estudos do dia a dia. Portanto faz-se necessário um prognóstico de um especialista. Em primeiro plano, hoje ocorre um exagero, qualquer ato da criança é interpretado de maneira errada, pois os pais e os professores preferem buscar informações na internet do que procurar um especialista da saúde pública, ainda mais,esse erro futuramente pode afetar a vida adulta desses jovens, pois vão está completamente refém de um distúrbio que não procede. Logo, essas atitudes devem ser repensadas, pois o mal do ser humano é pensar que sabe de tudo. Antiteticamente, o homem sempre está em busca do conhecimento, mas vários estudantes buscam outros meios para prolongar, potencializa e dar mais concentração nos estudos ou no trabalho, com uso de medicamentos como a riatlina que é denominada a droga da inteligência. No filme Sem Limite conta a historia de um cientista que toma uma pílula que melhora a sua inteligência, mas não existe essa pílula no mundo real, na verdade há medicamentos que potencializa os neurotransmissores no cérebro que ajuda na absorção de informação.Entretanto a venda sem prescrição médica e o uso exacerbado causa dependência química. Em vista dos argumentos apresentados, faz-se necessária uma busca pelo prognóstico mais correto, competem às escolas promover parcerias com instituições médicas, por intermédio de medidas educativas direcionadas aos pais e professores, afim de incentivar a não fazer um prognóstico de TDAH antes de buscar um ajuda especializada, com o intuído de ratificar tal revés. Levando-se em conta o que foi observado, cabe a ANVISA em conjunto com Ministério da Saúde, mediante a fiscalização das farmácias que promove a venda de medicamentos restritos sem receita, em vista dos problemas que essa ação pode gerar na vida de uma pessoa saudável.