No que se refere à banalização do diagnóstico de TDAH, é possível afirmar que foi significativo nos últimos anos. Isso se evidencia não só pelo elevado número de pessoas diagnosticadas com esse transtorno como também o uso indevido da Ritalina por estudantes na maioria das vezes. Logo, se faz necessário analisarmos as principais consequências e possíveis soluções para essa problemática. Primeiramente, antigamente, sabemos que já existiam pessoas com esse transtorno neurológico. No entanto, mediante ao avanço da medicina o médico Alexander Crichton no século XVIII, através de pesquisas e observações em pacientes, foram detectados os primeiros casos dessa problemática pela ciência. Desse modo, com o passar dos anos o número de pessoas com o TDAH cresceu exponencialmente. De acordo com a revista Veja, o aumento foi cerca de 66% entre crianças e jovens. Segundamente, é fundamental pontuar ainda que, ocorreu uma banalização dessa doença. Devido a, algumas pessoas fazem uso da Ritalina com o fito de estudarem por mais horas. Segundo a matéria do portal G1, vários concurseiros e universitários utilizam o remédio por conterem substâncias como o cloridato de metilfenidato, estimulante do sistema nervoso central. Entretanto, o uso errôneo dessa droga pode causar consequências para o indivíduo, como insônia, perda de apetite, tremores e taquicardia e outros problemas na saúde. Para que a população não use mais esses medicamentos de maneira errada, é necessário, portanto, que o Ministério da saúde, torne mais rígida suas vendas. Além disso, não só a obrigatoriedade de farmacêuticos exigirem no ato da compra a prescrição médica por meio de receitas ou encaminhamento laboratorial como ainda proibir à venda de remédios tarja preta na internet, a fim de tornar extinto o consumo indevido desse remédio.