O último relatório da UNAIDS(Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS),aponta uma redução de 35,5% de infectados no mundo,entre 2000 e 2014.Porém, neste mesmo período, no Brasil, houve um aumento, cerca de 54%.Tais dados, deixaram a saúde pública brasileira em alerta, e constataram que é preciso intensificar a luta contra a doença. Estima-se que hoje, existam 630 mil pessoas soropositivas no Brasil,destas, 25% não sabem que são portadoras do vírus, o que deixa claro a falta de informação e de educação.Apesar do país ser referência no tratamento HIV/AIDS, precisa-se divulgar a prevenção, colocando mais propagandas nas mídias falada, escrita, e televisada,como também nas redes sociais. Por outro lado, é preciso educar o povo; em primeiro lugar nas escolas, instituindo aulas de sexologia desde o ensino fundamental,levando soropositivos para darem palestras,etc.Tal propósito, deve ser feito nas periferias das cidades,onde infelizmente,estão as pessoas menos informadas, e consequentemente, as mais atingidas. Ademais, a sociedade também precisa fazer a sua parte.Os pais devem educar os filhos mostrando-lhes que a sexualidade não pode ser banalizada.Logo, devem ensinar-lhes princípios religiosos e éticos.Todavia, o soropositivo deve ser respeitado, acolhido, e compreendido, item que deve ser atribuído ao poder público e a sociedade, pois se verifica um atendimento muitas vezes, desumano na rede pública de saúde, onde profissionais discriminam os infectados, às vezes, usando até máscaras durante procedimentos rotineiros .Por sua vez, a sociedade também não tem usado de empatia, e por ignorância, na maioria dos casos, é preconceituosa.