A Aids é uma doença sexualmente transmissível que afeta mais de 530 mil brasileiros. Esta doença afeta o sistema imunológico, ou seja, quem a contrai fica mais vulnerável a doenças, e é por isso que devemos teme-la, o que pode matar não é a Aids em si, mas sim as doenças que se tornam fatais, pelo fato de que o corpo não consegue se proteger dela com eficácia. A Aids pode se propagar de diferentes formas, desde que o vírus consiga entrar na corrente sanguínea da vítima, como no ato sexual sem uso de camisinha; se cortar/furar com um objeto infectado, que pode ser uma tesoura, alicate de cortar unha, seringas etc. O governo vem tentando combater a doença com a distribuição de preservativos masculinos (cerca de 100 milhões por ano), e por meio de campanhas sócio-educativas, principalmente entre os jovens, que são os mais inocentes relacionado ao assunto dst's. Porém as campanhas não conseguem atingir um número satisfatório de pessoas. A instrução sobre o assunto não deve se restringir somente ao governo, os pais são quem tem mais influência e intimidade para tratar do assunto com seus filhos, orienta-los a usar camisinha caso pratique o ato sexual é essencial para prevenir a Aids. Algumas famílias preferem deixar o assunto fora de pauta, por considera-los inadequados para a idade do jovem, porém, muitos jovens não deixam de transar por causa disso, e acabam fazendo de forma errada, correndo o risco tanto de gerar um filho indesejado, quanto de contrair Dst's. Para que a Aids seja combatida, o governo precisa reforçar as campanhas sócio-educativas, tanto por meio de redes sociais, quanto nas ruas e escolas, e orientar não só os jovens, mas também os adultos, alguns apesar de saberem do risco que correm, têm o desejo de uma relação mais prazerosa (a camisinha nem faz tanta diferença nas sensações, e inclusive existem camisinhas ultra-sensíveis), o indivíduo precisa ter a noção de que pode tanto contrair quanto passar a doença para outra pessoa, pois dos 530 mil afetados pela Aids, 135 mil não sabem que tem a doença. Também é bom investir mais em exames, para que cada vez mais pessoas saibam que têm a doença, evitando que transmita para outra, e assim sucessivamente.