Em 1989 quando o cantor Cazuza assumiu estar com AIDS, a população do Brasil não tinha informações sobre a doença, de modo que, surgiu um preconceito que gera até até os dias atuais. Ser HIV positivo é difícil e grande parte da população sofre, mas não só pela questão da doença e sim da sociedade, que no século XIX ainda não aceita e descrimina pessoas aidéticas. Estima-se que de 3 pessoas que contrai o vírus, 2 são jovens de idades entre 15 a 24 anos, tornando-se mais complicado a aceitação na convivência humana. As politicas publicas lançaram um programa para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), o coquetel, que distribui para a população em geral anticonceptivos e algumas vacinas serão distribuídas, ainda estão sendo testadas. Mesmo com tantos avanços médicos, a AIDS não tem cura e o preconceito anda lado a lado com a mesma.; Seria mais fácil conviver com a doença se a população de forma geral aceitasse os infectados e não excluíssem da convivência humana. É preciso acabar com a AIDS, mas primeiro com o preconceito. Todavia, não basta só propagandas em canais de televisão, mas também, palestras que incentivem os brasileiros a conhecer melhor a doença e transforma-lá em um problema não preconceituoso. Fazendo com que os aidéticos sintam-se a vontade para procurar ajuda.