Título da redação:

AIDS, tabu ou autoconsciência?

Tema de redação: A AIDS em questão no Brasil

Redação enviada em 13/10/2015

A AIDS, síndrome da imunodeficiência adquirida, além de um grave problema de saúde, pois não há cura, apenas tratamento, trata-se também de uma grave problemática social, pois percebe-se o quão difícil é informar sobre a doença à sociedade, devido ao preconceito extremo que essa doença enfrenta, em consequência, a informação não chega a todos e a infecção se alastra, em particular nas pessoas que estão começando a usufruir da liberdade dos pais: Os jovens. Primeiramente, devemos entender que o contágio desse vírus pode se dar, principalmente, pelo sexo sem preservativo, compartilhamento de drogas injetáveis, transfusão de sangue, pelo parto ou aleitamento materno, sendo os dois primeiros as causas de mais transmissões entre os jovens. É preciso considerar que, muitas das pessoas contaminadas não sabem que carregam o vírus, podendo continuar com as mesmas ações que causaram o contágio e assim, infectando outras pessoas, e apesar dos avanços ocorridos na ciência e no entendimento acerca do vírus, ainda não há cura. É preciso considerar também, o fator preconceito, o qual muitas famílias não conversam sobre sexo ou drogas com seus filhos, pois acreditam que falar, pode despertar a curiosidade dos jovens, o que não é verdade, sendo assim, não aceitam informações sobre a doença, por ignorância ou por religiosidade. Por outro lado, alguns jovens sabem sobre o assunto, mas acreditam que nada pode afetá-los, ou acreditam que se há tratamento, não há nada a temer, típico comportamento da sua idade, assim, não se protegem Em vista disso, entende-se que, deve-se trabalhar, desde o início da puberdade, sobre a sobre a doença, sempre enfatizando que ela não está cessada, e sobre a importância do uso de preservativo e alertando sobre as drogas. A mídia também deve disseminar essas ideias, mostrando que não se deve ter preconceito com essa doença, por meio de propagandas, e sobre o exame gratuito de HIV, para estimular a população sexualmente ativa a realizá-lo. O governo pode aumentar o número de unidades móveis de saúde, para que elas levem o exame periodicamente a vários lugares do Brasil, facilitando ainda mais o acesso . Desta forma, evitando o contágio.