Há alguns anos atrás o homem conhecia uma nova doença, a AIDS, até hoje ainda há muito desconhecido acerca dessa DST que atinge um número impressionante de indivíduos. Só na África o número de infectados atinge aproximadamente 69% do total mundial, segundo dados de 2011. No Brasil e no mundo há diversas campanhas alertando sobre esse mal. O Brasil é um dos países que mais gastam nas campanhas contra não só a AIDS como contra outras DSTs. Essas campanhas são conhecidas como políticas de prevenção. E um ponto positivo na política preventiva realizada pelo Brasil é a produção e distribuição das camisinhas de maneira gratuita à população de todas as classes. Utilizar camisinha durante um ato sexual ainda é a principal forma de prevenção da AIDS e a mais eficaz. O Brasil também contribui para o controle da doença distribuindo os coquetéis pelo SUS. Entretanto as políticas preventivas brasileiras estão se mostrando não tão eficazes, e isso se retrata no grande número de infectados, que segundo dados do Ministério da Saúde atingem cerca de 530 mil brasileiros. E um possível motivo a cerca disso é a falta de informação. Na adolescência momento em que os jovens costumam descobrir a vida sexual é o melhor período para as escolas, principalmente, destacar as doenças sexualmente transmissíveis durante as aulas. Segundo o Ministério da Saúde os principais atingidos pela AIDS são as prostitutas, os jovens, gays e travestis isso se dá pelo preconceito que está enraizado na população brasileira, que dessa forma os impede de desfrutarem das técnicas preventivas ofertadas pelo governo. E isso é algo extremamente difícil de tratar, um preconceito só pode ser tratado mostrando que a visão pertencente à pessoa está equivocada. O caminho para disseminar a cultura de prevenção da AIDS é longo e, portanto, deve iniciar desde as primeiras séries do ensino fundamental II, que se inicia a partir do 6º ano (antiga 5ª série), que é quando os adolescentes começam a se descobrir. E isso seria por meio de uma disciplina especializada na sexualidade, onde por meio de formas interativas conscientizá-los-ia. Outra forma seria por palestras nas escolas onde mostraria a importância do uso da camisinha, explicaria as principais DSTs e o que o governo oferta para o tratamento.