Na atualidade em que vivemos, em um mundo cada vez mais dominado por tecnologia, ainda assusta o grande numero de pessoas infectadas pelo vírus da aids, e que ainda nem se quer começaram o tratamento por não saberem do próprio diagnostico. A falta de informação é efeito do preconceito vivido por jovens, gays, transexuais e travestis que se afastam e são afastados dessas informações. O maior numero de infectados são adolescentes de 14 a 24 anos transexuais , gays e travestis, na grande maioria das vezes por relação sexual sem o uso de preservativo. Embora ser uma doença sem cura, quando se faz o tratamento logo após a descoberta ha grande possibilidade de uma vida tranquila, mas que exigira sempre muita atenção para não transmitir há outras pessoas já que o contagio se da por varias formas, como o uso de alicate infectado, uso de seringa presto barba, tudo que possa entrar em contato com o sangue. Existe uma grande necessidade de informação sobre a doença. Medidas como educação sexual nas escolas devem informar e estimular o uso de preservativo desde cedo entre os jovens. O papel da família com diálogos abertos também são grande relevância. Investir em Campanhas que discutam de forma aberta entre a sociedade, ações que tragam mais conhecimento a população e que introduzam desde as classes mais promiscuas, como nas escolas onde se inicia o processo de formação do caráter são medidas que devem ser tomada pelo governo junto ao ministério de saúde e educação. É preciso começar o processo de conscientização desde cedo, para que esses números alarmantes caiam cada vez mais.