Na contemporaneidade, muito se tem discutido acerca da AIDS e seus patamares assustadores, quem vem alcançando principalmente pela população jovem. Simultaneamente, se tornou um tabu na sociedade, além dos fatores biológicos é necessário também lidar com os problemas sociais, ignorância, atritos religiosos, são as principais dificuldades para conter a disseminação do mesmo. Exatamente, em 1982, foi registrado o primeiro caso ne AIDS no Brasil, muito já se aprendeu sobre ela, embora ainda não tenham conseguido uma cura definitiva. Ao mesmo tempo, que o número de infectados em diversos países do mundo vem diminuindo, o Brasil enfrenta o oposto, principalmente a população jovem. Quanto aos jovens, embora esta geração seja a melhor informada acerca da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida ,eles acreditam que nada pode afetá-los, comportamento típico de sua idade. Nesse contexto, segundo dados do Ministério da Saúde, os mais atingidos são os pobres e as mulheres, grupos sociais que mais enfrentam barreiras impostas pela sociedade. Os primeiros se tornam mais vulneráveis devido, a dificuldade no acesso de serviços de prevenção e tratamento. Simultaneamente o controle de prevenção nas mãos dos homens prejudica o segundo grupo, a medida em que é facilitada o acesso aos preservativos masculinos e não dando atenção ao feminino, do mesmo modo os dois são dificultados pela falta de políticas públicas. Dessa maneira, fica claro perceber que a necessidades de medidas urgentes e eficazes para reverter esse quadro. A mídia por meio de propagandas, deve disseminar ideias, sobre o exame gratuito de HIV, para estimular a população sexualmente ativa. O Governo Federal, deve incentivar melhores oportunidades de estudos científicos para os brasileiros que quere, e são capazes de identificar um tratamento de melhor qualidade, somente assim poderá diminuir os índices preocupantes.