Na década de 80 o Brasil registrou um grande índice de pessoas soropositivas provocando grande opressão, medo e preconceito. a AIDS era a representação do invisível, não há doença palpável nem cura, apenas marcas irreversíveis deixadas pelo vírus até o desfecho final: a morte. Três décadas se passaram e a evolução da medicina permitiu o controle do HIV, através de coquetéis que aumentaram a longevidade e melhoraram o estado geral do paciente, além de diminuir o aspécto cadavérico que era a verdadeira expressão do paciente portador do HIV. Apesar de todo empenho,os índices continuaram crescendo,pois as pessoas não se previnem e creem na sobrevidada dada pelos antiretrovirais . o advento do viagra possibilitou maior desempenho sexual de homens mais velhos, e, como essa geração não tem o hábito de usar preservativos devido a cultura machista de que o homem não tem que se cuidare além do fato que não havia o risco de doenças tão severas. Assim , o vírus contaminou pessoas com mais de 60 anos. Desse modo percebe- se que não há distinção de raça ou classe social ,afinal, " quem vê cara não vê aids" como dizia uma propaganda da década de 80. A educação sexual precisa ser mais abordada dentro dos lares, escolas além do apoio através do Ministério da Saúde promovendo orientações ostensivas durante todo o ano e não apenas durante carnaval onde há maior aglomeração e promíscuidade gerando contágio de várias doenças, principalmente as sexuais Prevenir ainda é a melhor maneira de se evitar a superlotação dos hospitais,além de impedir o surgimento de epidemias.A consciência é a principal arma contra a AIDS e a maior prova de amor ao próximo.