Atualmente a Aids é conhecida como uma pandemia crescente. No Brasil também é reconhecida como uma doença potencialmente perigosa mas, talvez isso não seja tão levado a sério pois, a cada dia tratamentos oferecidos melhoram e consequentemente as mortes diminuem, com o avanço da tecnologia e medicina essa realidade faz com que seja modificada o conceito de doença mortal. Ainda que os esforços sejam vastamente explorados, é grande a quantidade de pessoas que não consegue acesso aos tratamentos e medicamentos oferecidos pela rede pública do país por vários motivos. No último século, avanços em tecnologia e medicina foram significativos para o tratamento da Aids no mundo. No Brasil, grande parte do dinheiro gasto com a doença é destinado para o tratamento e prevenção. Hoje, são vários os esforços que são desenvolvidos e facilmente disponibilizados à população, como: medicamentos, preservativos, exames, ações publicitárias visando interromper o avanço da doença e melhorar a qualidade de vida de aidéticos. Mas, essas ações não são suficientes, tampouco efetivas no Brasil. Vários problemas assolam o tratamento e prevenção, tais como: violência, preconceito, acesso à informação, discriminação, transparência, religião. Isso mostra claramente que não se trata somente de um perfeito sistema de erradicação da doença, mas também, de uma melhor forma de tratamento do paciente para com a doença. Uma melhor forma de tratamento social do paciente talvez seja algo a ser considerado, pois gera um enorme inconveniente para ele a divulgação da existência da doença, isso é maior prejuízo do que a própria doença em si. Visto que é uma doença séria, cada vez mais deveria ser feito contra a disseminação pois, mesmo que exista vários tratamentos atualmente que possibilitam melhores condições de vida não pode-se negar a existência.