O mundo antigo excomungava portadores de HIV, pois àquela época, ser infectado pelo vírus da aids era significado de morte. Leonardo Albertini cita : "A aids é uma doença que pode ser evitada. O preconceito à mesma, atitude que deve ser exterminada". Hoje, com tantos informativos, prevenções e tratamentos para os soropositivos, a aids vem sendo cada vez mais banalizada entre a sociedade. Embora existam fatores para prevenção, a doença continua se espalhando, por conta do não uso de preservativos. A primeira nomeação foi dada como "5H", significando os heroinômanos, homossexuais, hemofílicos, hookers (profissionais do sexo) e haitianos. A partir de 1985 a aids se tornou banalizada, decorrente de inúmeras mortes de artistas, como por exemplo, no Brasil: Cazuza. A campanha "vamos todos de mão dadas com a vida", lançada no Brasil, deu início a extinção sobre o pensamento rústico de que ser portador do vírus era sinônimo de morte. Por que não usar preservativos? Essa é uma pergunta que nem mesmo os cientistas conseguem responder. Circula pelo mundo o seguinte pensamento de um autor desconhecido: "Alguns com gripe suína e todos querem usar mascara. Milhões com Aids e ninguém quer usar camisinha". A falta de consciência ao optar pelo não uso de camisinhas, durante relações sexuais, gera sequelas não só como a aids, mas outros diversos tipos de DST's. Portanto, conclui-se que apesar de um bombardeio de informações sobre a aids, o uso de preservativos continua sendo evitado. Com o vírus sendo cada vez mais trivial, é de suma importância, ao ter relações sexuais, a utilização de preventivos. Quando se tem um parceiro de longa data, é aconselhável o teste anti-HIV antes de relações sexuais sem camisinha. Hoje em dia, preservativos são distribuídos pelo governo em vários pontos, é grátis, indolor, e ainda por cima, te protege da AIDS.