A questão da aids, doença transmitida por via sexual, está cada vez mais evidente no Brasil. Portadores do vírus HIV enfrentam muitos preconceitos, inclusive quanto ao acesso às políticas públicas de saúde, que oferecem medicamentos e tratamento gratuito aos aidéticos. A comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), juntamente com jovens e prostitutas portadores da aids, são os mais atingidos pela discriminação. O preconceito é tanto que em postos e locais onde o medicamento e o tratamento são aplicados, há a negação dos mesmos para os doentes, que acabam com a saúde física e mental extremamente prejudicada. O governo conseguiu, em parte, tratar e prevenir a aids no Brasil: distribuí testes, medicamentos, camisinhas e tratamento gratuito aos portadores. A prática dessas medidas, entretanto, não é suficiente se os portadores não estão sendo igualmente tratados ou se lhes é negado tratamento baseando-se apenas em sua opção sexual, idade ou profissão. Pode-se concluir, portanto, que as medidas tomadas pelo governo funcionam bem até certo ponto. Deve haver, porém, punição aos que negam tratamento digno às minorias: preconceito é crime, e é necessário que seja combatido. Para reforçar as medidas, a educação nas escolas é essencial para incentivar a igualdade e o respeito, visando uma geração mais consciente . Dessa forma, por fim, o país poderá fazer jus à tão famosa afirmação "Brasil, um país de todos".