Título da redação:

A AIDS no Brasil

Tema de redação: A AIDS em questão no Brasil

Redação enviada em 08/10/2015

Década de 80 foi marcada pelo auge da AIDS uma doença que consiste em perda de imunidade no organismo do ser humano, sendo transmitida principalmente pela relação sexual desprotegida. Atualmente existem algumas possibilidades oferecidas pelo governo de prevenção e remédios para amenizar a doença, mas em controvérsia o preconceito e a vergonha estão presente. O cantor Cazuza foi uma das vitimas da AIDS e sua luta pessoal contra ela foi presenciada por milhares de pessoas no Brasil e no mundo. Nesta época ainda não existia medicamentos que controlasse a doença e com isso o musico faleceu. Diante disso atualmente o governo brasileiro disponibiliza de forma gratuita, cerca de 11 dos 20, remédios para pacientes com AIDS, exames de sangue para fazer o teste e distribuição de preservativos. Contudo de acordo com o debate que foi realizado em setembro de 2015 pela Comissão de Direitos Humanos do Senado a população de homossexuais e jovens tem tido dificuldade da prevenção da doença pelo motivo do preconceito, discriminação e estigma e assim ficando vulneráveis. Diante disso o preconceito, que se consiste em um conceito antes de ter informação de algo, ainda está presente na sociedade. A AIDS não se pega pelo aperto de mão, beijo ou um abraço, mas infelizmente uma camada da população ainda pense assim. “Uma campanha realizada pelo GIV (grupo de incentivo a vida), chamada ‘‘O cartaz HIV positivo”, mostra a realidade de pessoas que vivem com a doença e fazem funções laborativas como qualquer outra pessoa saudável e colocaram o cartaz com o seu sangue nas ruas para ver a reação das pessoas e distribuindo abraços. Diante disso pode-se perceber que o preconceito ainda existe, a informação ainda não esta clara para todos e prevenção ainda está inacessível para alguns. O governo poderia investir todos os meses, não somente no carnaval, em campanhas para conscientizar o uso de preservativo, distribuição em escolas e realizar palestras com grupos que tem dificuldade na prevenção, visto que, já foi identificado onde está ocorrendo à falha. Espera-se que com essas atitudes, a sociedade se conscientize mais e se previna para que não precise de tomar remédio para toda a vida.