Na década de 80, com o movimento de contra cultura no Brasil, a AIDS se difundiu consideravelmente. Inspirados pela busca pela liberdade, muitos brasileiros viram no uso de drogas, como a heroína, e no sexo sem preservativos uma forma de garantir essa liberdade que a ditadura militar não garantia. Sendo assim, o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV), que se adquire através de fluidos sexuais e transfusão sanguínea se espalhou no Brasil. Primeiramente, é importante destacar que, aproximadamente, 1 em cada 3 pessoas que são HIV positivo não estão cientes de sua condição. E, nesse sentido, essas pessoas, por não saberem que possuem a doença, não previnem seus parceiros. Isso faz com que aumente o número de afetados. Além disso, vale destacar o chamado "Grupo do Carimbo", no qual pessoas contaminadas pelo vírus transmitem propositalmente, e sem autorização, a doença a seus parceiros. De acordo com eles, "se todos possuírem AIDS, não haverá mais preconceito". Porém, essa prática é ilegal e a pena varia de 2 a 8 anos de cadeia. Portanto, é necessário que o Ministério da Educação, juntamente com o Ministério da Saúde, aumente as campanhas de conscientização, analisando a possibilidade de tornar o teste de HIV obrigatório para votar nas eleições, pois assim, aumentaria o número de pessoas que fazem o exame. Além disso, é importante uma postura ativa do Governo em conjuntura com a Policia Militar para fazer a fiscalização ativa do "Grupo do Carimbo", se possível, aumentando a pena destes para a pena máxima brasileira, que é de 30 anos. Nesse sentindo, praticando essas medidas, seria possível fazer o controle da AIDS no Brasil, ou até mesmo diminuir os números de contaminados por ano no país.