Título da redação:

A Aids no Brasil

Tema de redação: A AIDS em questão no Brasil

Redação enviada em 02/10/2015

A Aids é uma das doenças infecto-contagiosas mais temidas e perigosas do mundo, pois pode levar o portador do vírus HIV à morte, caso ele não procure assistência para o devido tratamento. Nesse contexto, o governo brasileiro tem o poder de não apenas promover a prevenção da doença, como também tratar os soropositivos espalhados em todo Brasil, com o intuito de conter seu avanço. Em primeiro lugar, a prevenção é uma das formas mais importantes e eficazes de se controlar a doença, já que evita sua disseminação pelo país, uma vez que o portador do vírus não consegue transmiti-lo. Por causa disso, o Estado tem promovido intensamente campanhas publicitárias massivas a fim de evitar a transmissão da doença, como o uso de preservativos nas relações sexuais, de seringas descartáveis entre usuários de drogas, e, também, com a implementação de rigorosa legislação referentes a ambientes hospitalares, devido o intenso contato de materiais cirúrgicos com fluidos corporais de pacientes, como seringas, bisturis e etc. Em segundo lugar, o governo, através do Ministério da Saúde, tem destinado vultuosos recursos no combate à Aids. São bilhões de reais destinados a fabricação dos medicamentos que são imprescindíveis aos soropositivos, para que tenham uma qualidade de vida próxima da normal, considerando os efeitos devastadores da doença. Assim, são duas frentes de combate à doença promovido pelo Estado: prevenção e tratamento, que juntas são fundamentais para o sucesso do enfrentamento a essa epidemia. Portanto, o Estado deve continuar a priorização do combate à doença por meio da conscientização da população da importância de se prevenir, focando sobre o uso de preservativos e materiais descartáveis, dentro outros, que são os principais meios de transmissão. O terceiro setor, composto por sociedades civis que objetivam melhorias na sociedade, deve, por meio de palestras e oficinas, em escolas e áreas de riscos, como prostíbulos e zonas rurais, conscientizar essa população do perigo da doença e de suas consequências, relatando casos de soropositivos que convivem com a doença e o preconceito que ela gera, como a discriminação ainda existente, a falta de solidariedade e reais formas de transmissão, fato gerador de muito preconceito, conforme os próprios HIV positivos. Dessa forma, o país dá um importante passo tanto no controle dessa temível doença, quanto no acesso de soropositivos à política de ações afirmativas.