A Aids é uma doença viral que ataca o sistema imunológico do indivíduo e ainda não possui cura. Apesar de ter matado milhões na década de 80 e, graças ao coquetel, esse número ter diminuído, hoje, no Brasil, ainda há muitos casos da doença. Sendo tão perigosa e possuindo tantos recursos no mundo contemporâneo, quais são os problemas que impedem sua erradicação até o momento? A década de 80 foi emblemática para a população brasileira. Cazuza, um dos ídolos do rock nacional, morreu devido à doença, assim como muitas outras celebridades por todo o mundo. Isso serviu, naquela época, para gerar um sentimento de medo generalizado e um maior precaução frente a questão. O tempo passou e, mesmo a Aids agora "estabilizada" por medicamentos, os casos permanecem altos, principalmente nos jovens. Isso se justifica devido a essa nova geração que não ter presenciado toda a destruição trazida para os mais velhos, além de acreditar que a doença está controlada, portanto, não ocorrerá com eles. Ademais, ainda há lugares não só no Brasil, como também em todo o mundo que o acesso da população à informação para prevenção da doença é precário.Por conta disso, os casos de contração aumentam, mas, infelizmente, obter os medicamentos para controlar a doença também são escassos, estendendo o número de mortes por região. Normalmente, os lugares com menos recursos financeiros são os maiores prejudicados e, nesse aspecto, o continente africano é o mais afetado. É imperativo, por conseguinte, o apoio da mídia para disseminar, de maneira ostensiva, o perigo da doença, sua profilaxia e ainda, caso o contágio, como proceder. Ainda, em épocas festivas, o uso de frases de impacto para conscientizar o indivíduo do uso de preservativos nas relações sexuais, evitando tanto a Aids quanto as DSTs. Por fim, a continuidade do apoio das ONGs para a questão da população sem meios para privar-se da doença, disponibilizando médicos, exames para teste e medicamentos. Assim, a longo prazo, poderá haver uma sociedade com números reduzidos da Aids.