Nos últimos anos tem se discutido, em escala mundial, a questão da problemática da Aids. No Brasil, essa questão tem sido bastante preocupante tanto às autoridades quanto à população, tendo em vista que a doença já atinge mais de meio milhão de brasileiros, dentre os quais se destacam vários grupos com diferentes orientações sexuais, os quais, ainda, não tem seus direitos reconhecidos, principalmente, pela própria população tradicional e Instituições religiosas, e ficam marginalizados quanto ao alcance de políticas públicas. Nesse contexto, tem sido de suma importância a ação governamental na prevenção e combate a patologia. No entanto, indaga-se, é preciso somente tratar a doença, ou dar maior visibilidade social a esses grupos marginalizados, para que possam conferir melhor resultado? Sem dúvidas, as políticas públicas tem mostrado bons resultados, porém, ainda há muito a ser feito quanto a inclusão dos grupos sociais que hoje estão em situação de vulnerabilidade social. Thomas Hobbes ressalta que, o governo é o responsável por manter a ordem no meio social, ou seja, o papel das autoridades é de suma importância na concientização social sobre a nova configuração da sociedde atual, que inclue as mais diversas horientações sexuais. Para que, com isso, alcancem melhores resultados no combate a doença. De fato, a incidência da doença tem diminuido nos últimos anos. Contudo, a má gestão de recursos fornecidos campanhas é outro fator que contribu para a problemática, pois, por mais que o governo chegue a investir cerca de 1,2 bilhão de reais no combate a doença; as campanhas de inclusão de grupos marginalizados, bem como a educação da população quanto as formas de adquirir a doença, tem sido ineficientes. Portanto, se faz necessária a aliança das instâncias governamentais, sociais e religiosas; tanto na inclusão de grupos marginalizados, através de concientização social nas igrejas, comunidades e escolas, sobre a nova configuração da sociedade, e campanhas mais chamativas por parte do governo, como a permissão de casamentos entre homossexuais. Faz se necessário, também, o ensinamento às novas gerações sobre esses valores, que deve ser respeitados e tratados com igualdade, criando assim um ambiente propício ao convíio mútuo das famílias, promovendo a inclusão social destes grupos e minimizando a problemática da doença, pois eles representam a maioria dos infectados pelo vírus.