Condições insalubres, superlotação e desigualdade social: um passeio adjetivo pelo sistema carcerário brasileiro .Desse modo, para que o sistema seja igualitário é importante promover justiça social. Por conseguinte,investir em educação e distribuir empregos são medidas necessárias para reverter este cenário. Lançado em 2014,o livro "mulheres que Sangram" relata as dificuldades pelas presidiárias brasileiras.A falta de suprimento de primeira necessidade, como itens de primeira necessidade, além das gestantes que recebem pouco ou nenhum auxílio médico na hora do parto, tornando frequentes os casos de hemorragia e infecções .Ademais, a ausência de recursos é um reflexo da superlotação. A exagerada burocracia do sistema Judiciário atrasa os julgamentos aumentando o tempo de detenção dos encarcerados, uma vez que segundo dados -CNJ/DPN - 44% do total são presos provisórios que aguardam julgamentos de seus processos. Além disso não há uma triagem efetiva. Desse modo, o governo poderia investir na construção de cadeias para evitar a superlotação. Além disso, atividades esportivas e cursos profissionalizantes,intermediadas por ONGs juntamente com as entidades de terceiro setor . Assim garantíriamos que as condições não enfrentadas dessa forma desumana. Fica claro que diante dos argumentos supracitados não vêem se mostrando sufucientes .Portanto,se pensarmos como Victor Hugo se abrirmos mais escolas que prisões, estaríamos caminhando na perspectiva de um país mais justo