É indiscutível que, com o desempenho da economia brasileira na última década, o consumo de automóveis cresceu significativamente. Porém junto a isso a violência no transito também cresceu. Diante disso, a inabilidade dos motoristas no tráfego e a precariedade em relação a infraestrutura são as causas principais para o Brasil ser o quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito. Primeiramente,vale ressaltar que 95% dos desastres viários do país são resultados de uma combinação de irresponsabilidade é imperícia. De maneira análoga, é possível perceber que a ineficiência do poder público na aplicação das leis e a inclinação dos brasileiros para burlar as regras, agrava os impactos da violência no trânsito. Ademais, celulares ao volante,alcoolismo,excesso de velocidade são outros fatores que aumentam as possibilidades de acidentes nas entradas. Nesse sentido, é evidente que um tráfego com motoristas sem experiência e desatentos é mais propício a um fim trágico. Um outro ponto a ser discutido, é o grande número de mortes que vem acontecendo no trânsito nos últimos anos. De acordo com dados do Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde, o índice de mortes cresceu 38,3% no período de 2002 a 2012. Nesse sentido condutas recomendadas pela Polícia Rodoviária Federal aos motoristas é respeitar as placas de sinalização, fazer revisões periódicas do veículo e não dirigir alcoolizado. Fica claro portanto, que muitos brasileiros devem rever suas condutas ao volante. Nem sempre mais leis e mais proibições tornam o transito mais seguro, os motoristas só mudam seu comportamento quando estão plenamente cientes das possibilidades e dos riscos que correm. Para conscientizar a população sobre a violência em especial no trânsito, a ONU declarou o dia 30 de janeiro como o Dia Internacional da não-violencia. Nesta data, em homenagem a morte do pacifista Mahatma Ghandi, são realizadas ações para erradicar os atos de violência pelo mundo.