Ao longo do processo de formação do Estado brasileiro a distribuição de conhecimento nunca foi desenvolvido de forma igualitária na nação . O reflexo dessa causa está inserido, principalmente, na qualificação e valorização dos profissionais da educação . A atuação de professores de escolas públicas está cada vez mais degradante, em que contam em seu cotidiano com a baixa remuneração , péssima infraestrutura e segurança. Logo, podemos considerar essa problemática demasiadamente complexa pois compromete o legado de gerações futuras. A literatura já nos denuncia que no passado a educação era um objeto de disputa, em que obter o conhecimento é a melhor forma de gerar o poder. Com a obra literária 'O Ateneu', do ilustre escritor Raul Pompeia, demonstra o cotidiano de colégios renomados da sociedade, que buscavam formar jovens detentores de cargos importantes socialmente. No momento presente, ensino público ainda se aplica os moldes de priorizar a massa empresarial que comandam grandes colégios privados do país. Devido a essa realidade, os investimento em infraestrutura para que professores possam desfrutar de ambientes adequadas para desenvolver processos pedagógicos é quase inexistentes. Dessa forma, contamos com o desestimulação de professores e alunos que vem na escola um local de utopias educacionais. Nos últimos anos os noticiários brasileiro vem destacando com frequência os movimentos grevistas de profissionais da educação. O motivo de tal insatisfação, destaca como principais causas, a questão salarial e a falta de segurança que atinge as escolas. É de direito que professores devem receber boas remunerações e auxílios que estimulem o investimento no aprimoramento profissional devido a sua importância na formação social e educacional. Assim, o comportamento de professores e alunos é de não comprometimento com a sua função dentro de sala de aula o que acaba abrindo caminhos para a evasão escolar ou conflitos de caráter violento. Podemos inferir, portanto, que o professor brasileiro tem relevantes passos para defender e conquistar seus direitos de forma justa. Cabe ao Ministério da Educação e Cultura criar formas de ouvir as necessidades de tais profissionais, país e alunos para buscar soluções urgentes na quesito de melhoramento salarial e auxílios que os dirijam para um oferecimento de ensino de qualidade e satisfatório; ademais, é valida o investimento por parte do Estado em infraestrutura que busquem criar espaços adequados para a aplicações de matérias especificas para facilitar a atuação do professor de forma dinâmica. Com isso, podemos contar com uma educação transferida com qualidade que promete ser democrática e igualitária.