O parto é um dos momentos mais felizes de uma mãe. Apesar disso, no inicio do século XXI com a modernização da medicina uma grande parte das mulheres mundiais, inclusive no Brasil, optaram por realizar parto cesárea com o intuito de sentir dores menores. Entretanto, o Ministério da saúde constatou que as recuperações dessas mulheres são mais lenta, comparado com as de parto normal. Esse alto índice de cesárea também é consequência da saúde publica no Brasil que encontra-se precária. Em primeiro lugar, nota-se que com a modernização da medicina, muitas mulheres optaram pelo parto cesárea, iludidas muitas vezes pelos médicos por um parto sem dor. Entretanto, a dor do parto natural é passageira, enquanto a cesárea desencadeia dores futuras em decorrência em decorrência de uma melhora menos rápida. Com isso, o filosofo grego Platão a afirmar que: “ é preciso viver bem” faz uma alusão a esse tipo de comportamento que acaba por prejudicar a vida das mulheres no futuro. Em segundo lugar, observa-se que o sistema de saúde brasileiro não está preparado para realizar parto natural em grande escala. Pois, o parto natural demanda maior estrutura e quantidade de profissionais, sendo com isso, utilizada a cesárea pela comodidade, rapidez e um menor número de profissionais. Inclusive, muitas mulheres optam por cesárea por medo da estrutura da maternidade influenciar negativamente seu parto, porque com o parto natural na maioria das vezes não é possível escolher o dia do nascimento. Portanto, é preciso que o governo priorize políticas sociais, almejando o incentivo do pré-natal através de campanhas e palestras. Além disso, conscientizar as futuras mães os benefícios do parto natural, inclusive os médicos e os demais profissionais de saúde dialogar com os pacientes sobre as consequências positivas do parto natural e os benefícios que trará para mãe e o bebê. Por conseguinte, é necessário fazer uma estruturação dos hospitais brasileiros por meio de multas para os médicos que descumprirem esses determinações.