O parto pode ser, o recomeço de uma nova vida como a saída de um feto do útero materno. São muitas as definições dadas a este ato, que comemoramos todos os anos, que define nosso nascimento para o mundo. Desse modo, o parto seja ele cesário ou vaginal, é a puerperia que escolhe. No Brasil, os médicos estão querendo tomar essa decisão no lugar da gestante, fazendo com elas visem o parto cesário como menos dolorido, trabalhoso, chocante e como uma alternativa melhor para elas. No entanto, de acordo com a OMS(Organização Mundial da Saúde), a taxa recomendada em um país de partos cesários é somente de 15%, e o Brasil ultrapassou essa meta. Medidas tomadas pela OMS, referem se, a fazer cesária somente se for preciso, em casos em que a puerpéra não poderá padecer do ato vaginal. Em consequência, os médicos dão uma falsa esperança que o ato cesário será menos radical do que pari normal. Assim muitas lactentes, gastam com sua recuperação tento pouco tempo para seus filhos recém nascidos. Passando por estresses, dores intensas e uma recuperação prolongada, minha convicção é que os profissionais da saúde não estão cumprindo com seu juramento, não estão fazendo muito para propor uma solução melhor para essas mulheres, levando-as para um caminho doloroso. Há muitos filhinhos de papai, entrando em faculdades de medicina, somente para ter uma formação. Enquanto, muito jovens lutam com programas do governo para entrar em uma e na maioria das vezes saem por não conseguirem pagar, jovens esses que tem a intenção de fazer a diferença. Em suma, a OMS deveria tomar junto ao governo deveriam tomar medidas para que no Brasil, essa taxa de partos cesários diminuam, com a educação familiar, auxilio para gestante, ficando em cima dos profissionais de saúdes de PSF e hospitais para fazerem seu trabalho direito.