Os partos cesáreos foram sintetizados com intuito de defender a vida, tanto do recém-nascido, quanto de sua progenitora, em casos de gravidez de riscos. Entretanto a dominância dos partos cesáreos, no plano nacional, sem real necessidade de tamanha ação, coloca em risco a saúde do recém-nascido e prejudica a economia. O feto apresenta em média 9 meses para se desenvolver(ocorrendo uma variação de semanas), o útero desempenha o papel de desenvolver o feto, difundindo nutrientes e gases essenciais. A indução ao parto é um ato invasivo, onde ocorre o corte da relação feto-útero radicalmente, expondo o recém nascido ao mundo exterior sem um total preparo do seu organismo, podendo acarentar em complicações que não haveria em partos naturais. Em questões econômicas o parto cesáreo se mostra mais custoso, por apresentar em seu pacote diversas alternativas, para possíveis complicações. Investimentos em partos não naturais poderiam ser redirecionados para, contratação de mais médicos, facilitação de aquisição medicamentos, expansão de leitos hospitalares e demais finalidades. Isso mostra o dever da União em controlar o uso dessa ferramenta. O fato de tantos partos cesáreos estarem ocorrendo, está estritamente ligado a insegurança materna nos atendimentos dos hospitais, portanto é dever do estado assegurar (através de órgãos de fiscalização) que no momento escolhido pelo bebê, tanto os leitos particulares quanto públicos, estarão preparados para o seu atendimento. Cabe ao governo em vínculo com os meios de comunicação, propagar informações em favor do parto natural, humanizando o ato da concepção da vida.