As notícias falsas estão, atualmente, se disseminando com facilidade e com desafios para serem erradicadas. Aliás, a extrema facilidade com que as pessoas acreditam no que circula pela internet e a rápida dissipação dos “hoax” são fatores que contribuem para tal querela. A priori, é válido ressaltar a inocência em acreditar em tudo que é circulado pela sociedade. Tal fato exemplifica-se por meio de um fato acontecido na Grécia Antiga, onde os sofistas, filósofos da época, elaboravam mentiras com o intuito de fazerem as pessoas acharem, que eles eram sábios. Adjacente a isso, observa-se no século XXI um aumento dessa prática com a expansão da internet. Dessa maneira, é perceptível que as “fakes news” provocam impactos negativos na sociedade por convencerem as pessoas sobre algo não verídico. A posteriori, verifica-se que a intensa disseminação das publicações na internet estimula às postagens de notícias falsas que, posteriormente, serão aceitas por pessoas que leram. Conforme o sociólogo Zygmunt Bauman:”na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte”. Assim, nota-se que os indivíduos vão acreditar nos “hoaxs” para não se sentirem invisíveis em uma discussão online, causando problemas na sociedade, como o caso da circulação de notícias falsas sobre a vereadora Meirelles, após a morte dela em março de 2018. Destarte, é mister a potencialização para inibir essas “fakes news”. Para tanto, cabe às redes sociais, por meio de investimentos em jovens formados em ciência da computação, colocar profissionais que fiscalizem os meios de comunicação para encontrar notícias falsas e, por conseguinte, apagá-las, visando não as espalhar na internet. Outrossim, é de suma importância que o Poder Executivo, mediante aplicações em propagandas, oriente a população sobre a vasta presença de “hoaxs” virtualmente, objetivando acabar com a facilidade de manipulação das mentes das pessoas. Assim sendo, a presença de “fakes news” acabará no Brasil.