As redes sociais têm o poder de conscientizar e colaborar na luta dos problemas sociais com rapidez e abrangência, além de encontrar formas para novos caminhos na reivindicação dos direitos políticos, sociais e ambientais. Foi por meio da internet que a ONG GreenPeace (Paz Verde), por exemplo, colaborou para a criação da "Maratória da soja" em 2006. Um ato que conseguiu impedir a comercialização da soja cultivada em áreas de desflorestamento na região da Amazônia. A internet e as redes sociais, por sua vez, cooperam no compartilhamento de demandas sociais, fortalecendo os princípio básico do Ciberativismo: protesto em defesa das causas políticas, socioambientais e culturais. Os atores sociais conectados na rede podem divulgar abaixo assinados por meio do site Avaaz, ou seja, promove campanhas de mobilização e utiliza tais redes para difundir suas ações. Nesse sentido, seja qual for o plano de protesto, este segmento leva os indivíduos à assumirem no exercício de sua cidadania. Por outro lado, as pessoas não se politizam apenas porque sofrem com determinadas injustiças sociais. Incorporam-se nas lutas ao se reconhecerem como atores sociais que podem articular em prol do cumprimento de seus direitos de cidadão. Embora a informação mediada pela tecnologia seja suplantada no meio de comunicação global, é considerado um espaço interativo e democrático na conquista dos direitos e liberdades civis. Assim sendo, torna-se fundamental a realização de mobilizações na rede, de forma que incentive a consciência humana em seus juízos de valores. Portanto, medidas são imprescindíveis para resolver o impasse. Dessa forma, apesar do ativismo influenciar seus ideais pela comunidade, é necessário que haja uma maior divulgação de seus objetivos e ações no meio social, para que os indivíduos possam fornecer ferramentas interativas de mobilização . Dessa maneira, estes sites precisam inspirar e incentivar formas de mobilização online, de forma rápida e urgente, por um planeta mais justo e pacifico para as futuras gerações.