Dengue. Zika. Chikungunya. Três doenças e apenas um transmissor. Mesmo depois de tanto tempo, o Aedes Aegypti ainda é um grande problema. Há um combate massivo contra ele, mas para resolve-lo, de fato, deve haver uma ação conjunta entre o governo e a sociedade. O Aedes Aegypti há muito tempo é um problema, principalmente no Brasil. Havia um alerta à população sobre a importância do seu combate, devido ao perigo que ele carregava. Porém, recentemente, mais duas novas doenças surgiram através do mesmo mosquito: a zika e a chikungunya. E ainda havia uma preocupação maior. Comprovou-se que algumas gestantes que contraíssem o zika vírus desenvolviam para seus bebês a microcefalia. Com isso, a campanha para erradicar o mosquito alcançou os níveis internacionais. Cientistas brasileiros, com o objetivo de parar as doenças, descobriram uma forma de modificar geneticamente o Aedes Aegypti e bloquear a transmissão dos outros mosquitos da espécie que cruzassem com os modificados. Desse modo, um novo jeito de conte-los foi originado, mas essa ainda é uma prática pouco utilizada. A vigilância de equipes especializadas nesse combate nas casas da população também é um instrumento de grande eficácia. Os moradores são alertados sobre as doenças e instruídos com certas medidas que evitem a proliferação do mosquito, como evitar água parada, esvaziar pneus e aterrar vasos de plantas. Portanto, é necessário que o governo continue com a divulgação constante sobre os perigos do Aedes Aegypti e alerte a população sobre a importância desse combate. Deve, também, desenvolver medidas que protejam gestantes contra o vírus. As práticas de vigilância e a liberação dos mosquitos modificados devem ser priorizados e mais utilizados. Assim, o mosquito será erradicado e deixará de ser uma preocupação.